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â Meu querido Charles, vĂȘs aquela pequena projeção na parte superior do meu clitĂłris, que Ă© o meu clitĂłris, e Ă© o local da sensação mais requintada? VĂȘs que estĂĄ bastante duro, mesmo agora, mas descobrirĂĄs, ao estimulĂĄ-lo com a tua lĂngua ou chupĂĄ-lo, que ele se tornarĂĄ mais duro e mais protuberante. EntĂŁo, aplica os teus lĂĄbios ali."
Eu fiz como minha adorĂĄvel amante desejava e logo o vi endurecer e se erguer quase um centĂmetro em minha boca.
As contraçÔes convulsivas de suas nĂĄdegas, a pressĂŁo para frente de sua mĂŁo em minha cabeça, tudo provava a felicidade requintada que minha adorĂĄvel amiga estava desfrutando. Eu deslizei minha mĂŁo sob meu queixo â a posição era estranha, mas consegui enfiar meu polegar em sua buceta. Meu dedo indicador estava um pouco no caminho â mas, encontrando-o exatamente oposto ao orifĂcio rosado de sua bunda, e estando tudo muito Ășmido ali, eu o empurrei para frente e ele entrou facilmente. Eu nĂŁo conseguia mover minha mĂŁo muito ativamente, mas continuei a puxar suavemente meu dedo e polegar um pouco para trĂĄs juntos e, em seguida, empurrar para frente novamente. Parecia aumentar imensamente o prazer que eu estava lhe dando; todo o seu corpo tremia de excitação excessiva. Minha cabeça estava pressionada tĂŁo firmemente contra sua buceta que eu tinha dificuldade em respirar, mas consegui manter a ação da lĂngua e dos dedos atĂ© provocar a crise requintada â suas nĂĄdegas se ergueram, sua mĂŁo pressionou com força minha cabeça e suas duas coxas poderosas e carnudas se fecharam em minhas bochechas de cada lado e me prenderam como em um torno, enquanto ela derramava em minha boca e por todo meu queixo, pescoço e mĂŁo um perfeito jorro de esperma, e entĂŁo jazia em movimentos convulsivos de prazer, mal sabendo o que estava fazendo. Como ela me segurava tĂŁo firme de todas as maneiras, continuei a lamber a deliciosa descarga e continuei ao mesmo tempo a passar minha lĂngua sobre seu clitĂłris. Isso, ao produzir uma nova excitação, trouxe seus sentidos de volta. EntĂŁo, relaxando sua segurada em mim com suas coxas, ela disse:
â Oh, meu querido Charles, vem para meus braços para que eu possa te beijar pelo prazer requintado que me deste.
Eu o fiz, mas tomei cuidado, ao me levantar, para enterrar meu pau duro e ereto na buceta aberta e bem Ășmida que jazia levantada em um travesseiro tĂŁo convenientemente no caminho.
â Oh, seu triste traidor â gritou minha doce companheira. â NĂŁo, eu nĂŁo posso, eu nĂŁo devo permitir isso.
Mas eu a segurei firme pela cintura, e sua posição era muito favoråvel para que eu fosse facilmente derrubado.
â Ah! VocĂȘ nĂŁo deve, meu querido menino. Se nĂŁo se considerares, considere a mim. Eu ficarei completamente exausta.
Eu fechei sua boca com meus beijos e lĂngua, e logo os movimentos ativos que eu estava fazendo dentro de sua charmosa vagina exerceram sua influĂȘncia usual em sua lubrificação, de modo a tornĂĄ-la tĂŁo ansiosa pela luta quanto eu.
â Pare, meu querido Charles, e terĂĄs, em uma nova posição, o que lhe darĂĄ muito mais prazer do que a mim.
â NĂŁo vais me enganar, vais?
â Oh, nĂŁo! Meu querido, eu estou agora tĂŁo em brasa quanto tu â retira.
Eu obedeci, meio com medo. Minha bela amante se virou e, ficando de mĂŁos e joelhos, apresentou ao meu olhar ardente suas magnĂficas nĂĄdegas. Eu pensei que ela queria que eu o colocasse mais uma vez no pequeno orifĂcio rosado e disse isso.
â Oh! NĂŁo â ela respondeu â, nĂŁo ali.
Mas colocando sua mĂŁo sob sua barriga e projetando-a para trĂĄs entre suas coxas, ela disse:
â DĂĄ-me e eu o guiarei para o lugar certo.
Antes de fazĂȘ-lo, eu me inclinei para frente e, enfiando meu rosto entre as gloriosas bochechas de suas nĂĄdegas, procurei e encontrei o adorĂĄvel orifĂcio, beijei-o e enfiei minha lĂngua.
â Oh! NĂŁo, Charles, querido, fazes-me tanta cĂłcegas.
EntĂŁo, se encolhendo e apertando suas nĂĄdegas juntas, eu nĂŁo tive outra opção a nĂŁo ser colocar meu pau em sua mĂŁo. Ela imediatamente o guiou para dentro e o engolfou em sua buceta ardente atĂ© o cabelo. Descobri que aparentemente entrei totalmente um centĂmetro a mais desta forma â a posição tambĂ©m deu Ă minha bela instrutora mais poder de pressĂŁo sobre meu pau â entĂŁo suas gloriosas nĂĄdegas, subindo sob meus movimentos e expostas em toda a sua imensidĂŁo, eram as mais excitantes e belas. Eu a agarrei abaixo da cintura com uma mĂŁo em cada quadril, pressionando sua magnĂfica bunda contra mim cada vez que eu me impulsionava para frente. Oh! Foi realmente glorioso de ver. Eu estava fora de mim e furioso com a excitação que a visĂŁo de todos esses encantos produzia em mim. Minha charmosa amante parecia igualmente gostar, como evidenciado pelos esplĂȘndidos movimentos de seu corpo; atĂ© que, finalmente, dominada pelo grande final, ela afundou para frente em sua barriga, e eu a segui em suas costas, sem perder a posição do meu pau latejante dentro dela. NĂłs dois ficamos por algum tempo incapazes de nos mover, mas o aperto interno e a pressĂŁo convulsiva de sua buceta em meu pau amolecido, mas ainda aumentado, eram requintados alĂ©m da imaginação. Finalmente, ela me implorou para aliviĂĄ-la. Saindo da cama, ela suspirou profundamente, me beijou ternamente e disse: â Meu querido Charles, nĂŁo devemos ser tĂŁo extravagantes no futuro, isso nos destruirĂĄ â vem, deixe-me levar-te para a tua cama.
A visĂŁo de minha adorĂĄvel amante em pĂ© nua em toda a glĂłria de sua beleza e perfeição de forma começou a ter seu efeito usual em meu pau, que mostrou sintomas de levantar a cabeça novamente; ela deu um tapinha, se abaixou e por um momento mergulhou sua cabeça em sua bela boca, entĂŁo, agarrando minha camisola, ela a jogou sobre minha cabeça e me conduziu para minha prĂłpria cama, me colocou dentro, me aconchegou e, beijando-me ternamente, deixou o quarto, primeiro destrancando minha porta e depois trancando a porta de comunicação entre os dois quartos. Assim passou a primeira noite gloriosa de minha iniciação em todos os ritos de VĂȘnus, e nas mĂŁos de uma mulher adorĂĄvel, fresca e bonita, que havia se casado apenas o tempo suficiente para tornĂĄ-la uma perfeita especialista na arte. Nunca, oh nunca! Eu passei tal noite. Muitas e muitas mulheres bonitas, perfeitas tambĂ©m na arte de foder, eu desfrutei, mas a novidade e o charme, a variedade e a superioridade da professora, tudo se combinou para fazer desta noite o _ne plus ultra_ do prazer erĂłtico.
NĂŁo Ă© preciso dizer que, exausto pelos inĂșmeros encontros que tive no campo de batalha do amor, caĂ em um sono profundo e reparador, atĂ© ser despertado por um sacolejo rude. Abri meus olhos em espanto. Era minha irmĂŁ Mary. Ela jogou seus braços em volta do meu pescoço e, me beijando, disse:
â Tu, garoto preguiçoso, sabes que _todos_ estĂŁo tomando cafĂ© da manhĂŁ e tu ainda a dormir. O que aconteceu contigo?
â Oh! â Eu disse: â Eu fiquei assustado com um sonho horrĂvel e fiquei acordado por tanto tempo depois que, quando dormi, dormi demais.
â Bem, levanta-te imediatamente â e puxando as roupas completamente para fora de mim, ela expĂŽs todas as minhas partes Ăntimas, com meu pau, como de costume na juventude ao acordar, totalmente ereto.
â Oh! Charlie â disse Mary, fixando seus olhos nele em espanto com sua grossura e comprimento. â Como seu rabisco cresceu â e ela o agarrou. â Por que estĂĄ tĂŁo duro quanto madeira, e vĂȘ como sua cabeça estĂĄ vermelha.
Sem que ela soubesse por que, evidentemente teve seu efeito natural em seu sentido, e ela corou enquanto o apertava.
â Ah! Minha querida Mary, eu aprendi um grande segredo sobre essa coisa, que eu vou te contar na primeira vez que pudermos ficar completamente sozinhos e seguros de interrupção. Agora nĂŁo hĂĄ tempo, mas antes de desceres, deixe-me ver como tua pobre e pequena Fanny estĂĄ.
NĂłs costumĂĄvamos usar essas expressĂ”es infantis quando, em nossa ignorĂąncia e inocĂȘncia, tĂnhamos exames mĂștuos da diferença de nossos sexos, e minha irmĂŁ ainda era tĂŁo ignorante e inocente como sempre. EntĂŁo, quando eu disse que nĂŁo a via desde que ela foi tĂŁo maltratada na terrĂvel chicotada que recebeu de Miss Evelyn, ela imediatamente puxou todas as suas saias para cima para que eu a visse.
â Deita-te por um momento na cama.
Ela concordou. Eu estava encantado. A proeminĂȘncia que seu monte de VĂȘnus havia assumido, o crescimento aumentado de pequenos cachos semelhantes a musgo e os lĂĄbios beicinhos de sua pequena fenda â tudo era muito promissor e encantador. Eu me inclinei e a beijei, lambendo seu pequeno clitĂłris proeminente com minha lĂngua; ele endureceu instantaneamente, e ela deu um espasmo convulsivo em seus lombos.
â Oh! Charlie, como Ă© bom! O que estĂĄs fazendo? Oh, como Ă© bom! Oh, por favor, continua.
Mas eu parei e disse:
â NĂŁo no momento, minha querida irmĂŁ, mas quando pudermos fugir juntos, eu farei isso e algo muito melhor, tudo conectado com o grande segredo que eu tenho para te contar. EntĂŁo corre para baixo e diz-lhes por que eu tinha dormido demais, mas nem uma palavra para ninguĂ©m sobre o que eu te contei. Eu vou descer em um instante.
Ela foi embora, dizendo:
â Oh, Charlie, querido, o que fizeste agora foi tĂŁo bom e fez-me sentir tĂŁo estranha; encontra uma oportunidade o mais cedo possĂvel para me contar tudo sobre isso.
Poucos minutos foram suficientes para terminar meu toalete e me levar à mesa do café da manhã.
â Por que, Charlie â exclamou minha mĂŁe â, o que Ă© esse sonho horrĂvel?
â Eu mal consigo te dizer, minha querida mĂŁe, estava tĂŁo confuso; mas eu estava ameaçado de ser assassinado por homens de aparĂȘncia horrĂvel e, finalmente, levado a rochas altas e jogado para baixo. A agonia e o susto me acordaram, gritando e todo em transpiração. Eu nĂŁo consegui dormir por horas depois, mesmo que eu tenha escondido minha cabeça sob as roupas.
â Pobre criança â disse a Sra. Benson, que estava tranquilamente tomando seu cafĂ© da manhĂŁ. â Que susto deves ter levado.
â Sim, senhora, e ao mesmo tempo, quando acordei com um grito, fiquei com medo de ter perturbado vocĂȘ, pois de repente me lembrei de que nĂŁo estava mais no quarto da mamĂŁe, mas ao lado do seu. Espero nĂŁo ter te acordado?
â Oh, nĂŁo, meu querido menino; eu nunca te ouvi, ou eu teria me levantado para ver o que estava acontecendo.
Assim, passou, e nenhuma outra observação foi feita sobre isso, mas uma vez eu peguei o olhar da Sra. Benson, e a expressĂŁo e um leve aceno de cabeça foram um sinal de aprovação da minha histĂłria. Depois do cafĂ© da manhĂŁ, fomos como de costume para a sala de aula. Eu pensei que Miss Evelyn estava mais gentil em sua maneira comigo do que o normal. Ela me fez ficar perto dela ao dizer minhas liçÔes, ocasionalmente deixando seu braço esquerdo cair em volta do meu pescoço, enquanto ela apontava para o meu livro com o dedo da direita, e sempre havia uma certa pressĂŁo antes de levantar seu braço novamente. Essas pequenas carĂcias eram frequentemente repetidas, como se ela estivesse desejando acostumar a mim ou a si mesma com um hĂĄbito disso, de modo que, sem dĂșvida, aumentĂĄ-las gradualmente para algo mais definido. Eu nĂŁo podia deixar de sentir o efeito diferente que esses carinhos teriam tido vinte e quatro horas antes; mas agora, paixĂ”es momentaneamente satisfeitas e o novo amor que me havia tomado pela Sra. B., impediram a princĂpio a inevitĂĄvel ereção que de outra forma teria sido produzida por essas aproximaçÔes de Miss Evelyn. NĂŁo que eu tenha desistido de todo o desejo de possuĂ-la. Pelo contrĂĄrio, a instrução da minha Ășltima noite sĂł me deixou mais ansioso para ter Miss Evelyn tambĂ©m. Portanto, eu de forma alguma repeli suas carĂcias presentes, mas olhei inocentemente em seu rosto e sorri afetuosamente. Ă tarde, ela estava mais expansiva e me puxou para ela com seu braço em volta da minha cintura e me pressionou suavemente contra sua pessoa, dizendo o quĂŁo bem eu estava prestando atenção Ă s minhas liçÔes e o quĂŁo arrependida ela estava de ter sido obrigada a me punir tĂŁo severamente na semana anterior.
â SerĂĄs um bom menino no futuro, nĂŁo serĂĄs, querido Charlie?
â Oh, sim; contanto que sejas tĂŁo gentil comigo. Eu amo-te tanto, e Ă©s tĂŁo bonita quando falas tĂŁo gentilmente comigo.
â Oh, seu pequeno adulador.
E ela me puxou para seus lĂĄbios e me deu um doce beijo, que eu retribui com entusiasmo. Eu senti meu pau se erguer atĂ© sua extensĂŁo total enquanto essas carĂcias eram trocadas, e como Miss Evelyn me segurava apertado pressionado contra sua coxa, ela deve tĂȘ-lo sentido latejar contra ela. Que ela fez isso, eu nĂŁo tenho dĂșvidas, pois seu rosto corou, e ela disse:
â AĂ estĂĄ, agora, isso vai servir, vai para o teu lugar.
Eu obedeci; ela se levantou de maneira agitada, saiu da sala e ficou ausente por um quarto de hora. Eu nĂŁo tinha dĂșvidas de que ela estava dominada por seus sentimentos, e eu pensei comigo mesma que ela conseguiria me ter algum dia desses. Eu podia me dar ao luxo de deixar isso ao seu prĂłprio critĂ©rio, jĂĄ que minha charmosa amante da noite passada estava lĂĄ para me manter em exercĂcio e esfriar a efervescĂȘncia da paixĂŁo sob a qual eu de outra forma teria labutado. Nada de particular aconteceu durante o dia; A Sra. B. estava aparentemente indiferente sobre mim e nunca procurou se aproximar ou ser de alguma forma familiar; Eu estudei seus olhares e segui seu exemplo. MamĂŁe me mandou para a cama cedo, pois temia que eu nĂŁo tivesse dormido o suficiente na noite anterior por causa do meu pesadelo, e esperava que eu nĂŁo tivesse mais do tipo. Desta vez, minha bela amante me encontrou dormindo profundamente quando ela veio para a cama. Ela nĂŁo me acordou atĂ© que ela tivesse completado seu toalete noturno e estivesse toda pronta para me receber em seus braços. Eu me levantei e, em um instante, sem uma palavra ser dita, a coloquei de costas e estava em sua deliciosa buceta o mais longe que eu podia conduzir meu pau duro.
Minha energia e fĂșria pareciam agradar e estimular a senhora, pois ela respondia a cada impulso ĂĄvido com um salto igualmente ansioso para frente. Em tal pressa, as coisas foram muito rapidamente levadas a uma crise â com suspiros mĂștuos e âohâsâ e âahâsâ, nĂłs afundamos exaustos, e ficamos por um tempo muito curto, quando a charmosa Sra. B. disse:
â Por que, Charles, estĂĄs completamente selvagem comigo; que pressa tiveste, mas foi muito bom, e eu te perdoo, mas deves ser mais racional no futuro.
â Oh, minha amada amante, como posso evitar isso; Ă©s tĂŁo bonita e tĂŁo boa para mim; Eu adoro e amo cada parte do seu corpo encantador. Eu sei que fui muito impetuoso, mas devo compensar beijando e acariciando a querida fonte de todas as minhas alegrias.
Ela nĂŁo resistiu, mas me deixou fazer o que eu queria. Empurrando-me para baixo na cama, eu apliquei meus lĂĄbios e lĂngua em sua adorĂĄvel buceta, toda molhada com nossa descarga mĂștua, que era tĂŁo doce ao paladar que eu primeiro comecei a lamber entre os lĂĄbios e entĂŁo me apliquei ao seu clitĂłris excitado, e com meu dedo e polegar trabalhando como na manhĂŁ anterior, eu a joguei em um ĂȘxtase de prazer, atĂ© que novamente ela teve uma descarga deliciosa. EntĂŁo, rastejando para cima, eu enfiei meu pau em sua buceta bem umedecida e aveludada â como podes imaginar, estava furioso como sempre depois do meu contato bucal com o clitĂłris requintado que eu estava chupando.
â Pare, Charles, querido, eu vou te mostrar outra posição, onde podes ficar facilmente com seu querido pau delicioso atĂ© o cabo na bainha que tu excitaste tĂŁo encantadoramente. Aqui, deita-te ao meu lado direito â de lado.
Ela se deitou de costas e, jogando sua perna direita sobre meus quadris, me disse para dobrar meus joelhos para frente e abrir minhas pernas, ou melhor, levantar minha perna direita. Ela colocou sua coxa esquerda entre minhas coxas, entĂŁo ligeiramente torcendo sua bunda para cima em minha direção, trouxe os lĂĄbios de sua buceta diretamente diante do meu pau, que ela agarrou com seus dedos delicados e guiou com segurança para dentro da gruta de VĂȘnus. Eu dei um ou dois empurrĂ”es, e ela um ou dois movimentos, para alojĂĄ-lo confortavelmente.
â E agora â ela disse â, nĂłs vamos pegar isso razoavelmente dessa forma; nĂłs podemos continuar, ou ficar ocasionalmente; abraçar, aconchegar, ou conversar, apenas como nĂłs quisermos. EstĂĄs completamente confortĂĄvel?
â Oh! Deliciosamente! â Eu respondi, enquanto minha mĂŁo vagava por toda a sua bela barriga e peitos, e entĂŁo minha boca chupava o Ășltimo.
â AĂ estĂĄ, querido, isso vai servir por enquanto; eu quero ter uma conversa contigo. Primeiro, deixe-me agradecer pelo seu comportamento muito discreto hoje, isso justifica completamente a confiança que eu tinha em ti. Sua histĂłria do sonho foi Ăłtima e apenas adequada para o propĂłsito. Eu espero, meu querido Charlie, que sob meus auspĂcios te tornes um amante modelo â sua aptidĂŁo jĂĄ provou de vĂĄrias maneiras. Primeiro e melhor, com toda a aparĂȘncia de um menino, Ă©s completamente um homem, e atĂ© superior a muitos. JĂĄ mostraste grande discrição e sagacidade, e nĂŁo hĂĄ razĂŁo para temer que te tornes um favorito geral com nosso sexo, que logo descobre quem Ă© discreto e quem nĂŁo Ă© â discrição Ă© a carta trunfo do sucesso conosco. Ai de mim! Poucos do seu sexo entendem isso. Deixe-me impressionar uma lição em ti, meu querido Charles. Tu e eu nĂŁo podemos continuar por muito tempo na nossa situação atual. Meu marido retornarĂĄ e me levarĂĄ embora, e embora as circunstĂąncias nos lancem em intervalos nos braços um do outro â pois podes ter certeza de que tu serĂĄs sempre bem-vindo para mim â ainda assim minha prĂłpria ausĂȘncia o forçarĂĄ a buscar outras saĂdas para as paixĂ”es que eu despertei e ensinei seu poder. Eu tenho um conselho para te dar sobre sua conduta para novos amantes â pois tĂȘ-los tu deves, meu querido Charles, por mais que te imagines agora apegado a mim; com estes, deixe-os todos por algum tempo imaginar que cada um possui-te pela primeira vez. Primeiro de tudo, dobra sua satisfação e assim aumenta seu prazer. Sua discrição precoce me faz pensar que tu verĂĄs todas as vantagens dessa conduta. Eu posso adicionar que se eles supuserem que tiveste instrução anterior, eles, se forem mulheres, nunca descansarĂŁo atĂ© que tenham extraĂdo de ti o segredo de tua primeira instrutora. Tu poderias, Ă© claro, contar alguma histĂłria de âgalinha e touroâ, mas ao procurar a verdade e interrogĂĄ-lo quando tu menos esperas, eles levarĂŁo-te a contradiçÔes, e a verdade serĂĄ finalmente descoberta. Agora isso seria injusto comigo, que arrisquei muito para te dar as instruçÔes deliciosas da noite passada, e, como eu espero, de muitas mais. EntĂŁo tu vĂȘs, meu querido Charles, em todos os casos iniciais tu deves desempenhar o papel de um ignorante _procurando_ por instrução, com ideias vagas de como começar. Eu espero, enquanto eu estiver perto de ti â ela adicionou â, nenhuma tal ocasiĂŁo surgirĂĄ, mas eu me sinto certa, com suas paixĂ”es e seu poder, querido, amado companheiro â empurra para longe â Eu! â Eu! â Eu me sinto com cer â certeza que elas vĂŁo sur â surgirĂŁo."
Assim terminou o conselho muito såbio e excelente que esta charmosa mulher estava me dando. Não imagines que eu não prestei muita atenção, e, de fato, suas måximas muito razoåveis se tornaram o guia da minha vida posterior, e eu devo a elas um sucesso com as mulheres raramente obtido de outra forma. Sua observação sensata tinha sido estendida a tal comprimento, que meu pau tinha até agora se rebelado que ele tinha latejado dentro de sua deliciosa buceta tão fortemente a ponto de produzir um movimento feliz de seu corpo que interrompeu e cortou suas palavras.
â Charlie, meu querido, passa teu dedo mĂ©dio para baixo e esfrega-o no meu clitĂłris, e entĂŁo chupa o mamilo do meu peito prĂłximo a ti, e trabalha com teu pau glorioso.
Eu fiz como desejado. Ela me secundou com uma arte bastante peculiar a ela, e finalmente nĂłs dois morremos naquele amor morte que Ă© tĂŁo avassalador e tĂŁo delicioso. A posição gloriosa em que estĂĄvamos tornou quase impossĂvel perder terreno, gaste com a frequĂȘncia que quiser; mas se meu pau tivesse sido um que teria encolhido a nada, o maravilhoso poder de retĂȘ-lo dentro dela possuĂdo por minha deliciosa amante teria impedido a possibilidade de saĂda.
Em noites posteriores, muitas vezes adormeci profundamente com ele inteiramente engolfado dentro dela, e acordei horas depois para descobrir que seu extraordinĂĄrio poder de retenção o havia mantido firme, apesar de ele ter encolhido a um mero pedaço de carne pastosa. Neste caso, depois de recuperar nossos sentidos, eu ainda mantive meu lugar, e nĂłs recomeçamos nossa conversa; minha adorĂĄvel instrutora me dando muitas e mais Ășteis dicas para minha vida posterior. Muitas vezes desde entĂŁo me demorei na sabedoria de tudo o que ela tĂŁo encantadoramente me ensinou e me perguntei como uma mulher tĂŁo jovem poderia ter um conhecimento tĂŁo completo de seu sexo e do mundo. Eu suponho que o amor Ă© um grande mestre e a inspirou nesta ocasiĂŁo. Eu posso aqui observar que por quarenta anos depois esta charmosa mulher e eu permanecemos os mais rĂĄpidos dos amigos depois de sermos os mais ardentes dos amantes.
Ela era o depositĂĄrio de todas as minhas extravagĂąncias erĂłticas e nunca mostrou nenhum ciĂșme, mas realmente gostava da narração de meus combates de amor mais selvagens com outras pessoas.
Ai de mim! A morte finalmente a tirou de mim, e eu perdi o esteio da minha existĂȘncia. Perdoe esta digressĂŁo, mas eu estou escrevendo muito depois desses eventos, e as tristezas terĂŁo sua saĂda. Ai de mim!
Para retornar Ă s alegrias presentes. NĂłs continuamos conversando e brincando, atĂ© que eu estivesse novamente ansioso para começar o combate do amor. Minha amante prudente desejava que eu terminasse por enquanto, e para dormir e nos refrescar para esforços renovados; mas a juventude e a força me fortaleceram para a luta, e estando seguramente fixado, eu a segurei como em um torno, com minhas coxas ao redor de apenas uma das dela que poderia tĂȘ-la permitido escapar. Passando meu dedo para baixo em seu clitĂłris endurecido, eu a excitei tanto que ela nĂŁo tinha outro desejo senĂŁo levar as coisas a uma crise.
â Pare, meu querido â ela disse â, e nĂłs renovaremos nosso prazer em outra atitude.
EntĂŁo, retirando sua perna da minha virilha, ela se virou de lado, de modo a apresentar suas gloriosas nĂĄdegas diante de mim, e as pressionou em minha barriga e contra minhas coxas, o que pareceu introduzir meu pau ainda mais do que ele estava dentro antes. AlĂ©m disso, em todas essas posiçÔes, onde uma mulher apresenta sua esplĂȘndida bunda para ti, Ă© sempre mais excitante e tem uma maior influĂȘncia sobre ti do que qualquer outra maneira. NĂłs apreciamos completamente esta foda esplĂȘndida, e sem nos retirar, ambos caĂmos no sono mais doce imaginĂĄvel. Esta foi uma daquelas ocasiĂ”es em que, tendo adormecido engolfado, eu acordei cerca de cinco horas depois, para encontrar meu pau ainda levemente mantido nas dobras aveludadas de uma das bucetas mais deliciosas jĂĄ criadas para a felicidade do homem, ou, eu posso dizer, da mulher tambĂ©m. Podes facilmente imaginar como logo meu pau inchou atĂ© seu tamanho normal ao se encontrar ainda em tais aposentos charmosos. Eu o deixei ficar bem quieto, barrando as pulsaçÔes involuntĂĄrias que ele nĂŁo podia evitar de fazer, e dobrando meu corpo para longe da minha adorĂĄvel amante, eu admirei sua largura de ombros, a beleza de seu braço superior, a exquisita _chute_ de seus lombos, o inchaço de seus quadris, e a gloriosa projeção e rotundidade de suas imensas nĂĄdegas. Eu lentamente e suavemente empurrei para dentro e para fora de sua bainha suculenta, atĂ© que, despertada pelas sensaçÔes requintadas dos meus movimentos lentos, toda a sua lubrificação foi excitada, e nĂłs terminamos um de nossos encontros mais deliciosos, terminando, como de costume, com uma exaustĂŁo mortal. Ela declarou que eu tinha feito o suficiente para uma noite, e pulando da cama, me obrigou a me refugiar em meu prĂłprio quarto, onde, devo confessar, eu muito em breve dormi tĂŁo profundamente quanto possĂvel, sem ao mesmo tempo dormir demais.
Assim passaram vĂĄrias noites sucessivas, atĂ© a lua cheia, quando um dia a Sra. B. reclamou de dor de cabeça e se sentindo mal. Eu fiquei muito alarmado, mas ela aproveitou a oportunidade para me dizer que era bastante natural, e ela me explicaria como era assim Ă noite. Eu fui obrigado a me contentar com isso. Ă noite, ela veio e se sentou na minha cama, e me contou todos os mistĂ©rios do caso. Como as mulheres, nĂŁo com criança, tinham esses sangramentos mensalmente, que, longe de serem prejudiciais, eram um alĂvio para o sistema, e que aconteciam na lua cheia ou na lua nova, geralmente na primeira. AlĂ©m disso, toda a conexĂŁo com os homens deve cessar em tal momento. Eu estava em desespero, pois meu pau estava duro o suficiente para explodir. No entanto, minha gentil e adorĂĄvel amante, para me aliviar da dor da distensĂŁo, pegou meu pau em sua boca e realizou uma nova manobra. Molhando seu dedo mĂ©dio com sua saliva, ela o enfiou no meu buraco da bunda, e trabalhou em unĂssono com a sucção do pĂȘnis, e a masturbação da raiz do meu pau com a outra mĂŁo. Eu tive uma descarga requintada e copiosa, o prazer sendo muito aumentado pela ação do dedo no meu traseiro. Minha charmosa amante engoliu tudo o que eu podia lhe dar, e nĂŁo parou de chupar atĂ© que a Ășltima gota tivesse exsudado do meu pau latejante.
Eu fui obrigado a ficar satisfeito com isso, e minha amante me informou que eu nĂŁo poderia ter mais prazer por quatro ou cinco dias; o que, para minha impaciĂȘncia, era como me condenar a tantas eras de esperança adiada. Eu observei, enquanto ela estava me beijando, que sua respiração tinha um odor peculiar, e eu perguntei a ela o que ela tinha estado comendo.
â Por que perguntas, meu querido menino?
â Por causa da diferença da tua respiração, geralmente tĂŁo doce e fragrante.
Ela sorriu e disse que era tudo pela mesma causa que ela tinha acabado de me explicar, e era muito geralmente assim com as mulheres naquele perĂodo. Eu menciono isso porque foi o meio de eu descobrir que Miss Evelyn estava exatamente no mesmo estado. Ela tinha continuado seus carinhos afetuosos sem prosseguir muito mais do que eu jĂĄ descrevi, exceto beijando-me com mais frequĂȘncia. Ela agora sempre fazia isso ao entrar pela primeira vez na sala de aula, e tambĂ©m quando Ă©ramos dispensados. Eu suponho que para evitar uma observação ou inferĂȘncia, ela tinha adotado o mesmo hĂĄbito com minhas irmĂŁs. Neste dia, tendo me puxado com seu braço em volta da minha cintura perto dela, quando ela me beijou eu senti o mesmo odor de respiração que eu tinha observado na Sra. Benson. Ela tambĂ©m estava lĂąnguida naquele dia e reclamou de dor de cabeça. Eu tambĂ©m observei uma linha escura sob seus olhos, e ao depois observar a Sra. B., vi precisamente o mesmo â entĂŁo eu fiquei convencido de que elas estavam indispostas pela mesma causa. A Sra. B. tinha me dito que a maioria das mulheres estava assim na lua cheia â que era entĂŁo o caso.
No dia seguinte, minha mĂŁe propĂŽs dirigir para a cidade, e provavelmente sabendo do estado do caso, pediu Ă Sra. B. e Miss Evelyn para acompanhĂĄ-la, pois ela pensou que o ar seria benĂ©fico. Elas aceitaram imediatamente â minha irmĂŁ mais nova gritou: â Oh, mamĂŁe, deixe-me ir contigo tambĂ©m.
Mary interveio, e pensou que ela tinha o melhor direito â mas Lizzie disse que ela tinha falado primeiro. Eu consegui dar a Mary uma piscadela e um balanço de cabeça, que ela compreendeu instantaneamente, entĂŁo graciosamente cedendo, embora com aparente relutĂąncia, foi arranjado que Eliza deveria acompanhar as senhoras. Eu agora senti que minha oportunidade estava Ă mĂŁo para iniciar minha querida irmĂŁ nos mistĂ©rios deliciosos em que eu tinha acabado de ser instruĂdo.