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O Romance da LuxĂșria: Um ClĂĄssico Vitoriano

por Anonymous

A Novata — Sra. Benson — Mary — CorrespondĂȘncia da Sra. Benson com a Sra. Egerton — Srta. Evelyn — Eliza

Éramos trĂȘs: Mary, Eliza e eu. Eu beirava os quinze anos, Mary era cerca de um ano mais nova e Eliza tinha entre doze e treze anos. MamĂŁe nos tratava como crianças e ignorava o fato de que eu jĂĄ nĂŁo era mais a mesma. Apesar de nĂŁo ser alta para a minha idade, nem ter uma aparĂȘncia particularmente mĂĄscula, minhas paixĂ”es estavam despertando e a caracterĂ­stica distintiva do meu sexo, embora em repouso parecesse suficientemente discreta, desenvolvia-se consideravelmente sob a influĂȘncia da excitação feminina.

Até então, eu não tinha absolutamente nenhum conhecimento sobre a função dos diferentes órgãos sexuais. Minhas irmãs e eu dormíamos no mesmo quarto. Elas juntas em uma cama, eu sozinho em outra. Quando não havia ninguém por perto, frequentemente examinåvamos as diferentes formaçÔes de nossos sexos umas nas outras.

HavĂ­amos descoberto que manipulaçÔes mĂștuas proporcionavam uma certa sensação agradĂĄvel; e, ultimamente, minha irmĂŁ mais velha havia descoberto que cobrir e descobrir meu ‘doodle’, como ela chamava, instantaneamente o fazia inchar e enrijecer como um pedaço de madeira. Meu toque em sua pequena fenda rosada dava a ela sensaçÔes agradĂĄveis, mas, na menor tentativa de inserir sequer meu dedo, a dor era muito grande. TĂ­nhamos feito tĂŁo pouco progresso nos *attouchements* que nem a mais vaga ideia do que poderia ser feito dessa forma nos ocorreu. Eu havia começado a desenvolver um leve crescimento de cachos semelhantes a musgo ao redor da raiz do meu pĂȘnis; e entĂŁo, para nossa surpresa, Mary começou a mostrar uma tendĂȘncia semelhante. AtĂ© entĂŁo, Eliza era tĂŁo lisa quanto a palma da mĂŁo, mas ambas eram lindamente formadas, com montes de VĂȘnus maravilhosamente cheios e roliços. Éramos perfeitamente inocentes e bastante habituadas a deixar uma olhar para os corpos nus das outras sem a menor hesitação; e quando brincĂĄvamos no jardim, se uma queria aliviar a pressĂŁo na bexiga, todas nos agachĂĄvamos juntas e esguichĂĄvamos, cada uma tentando urinar mais rĂĄpido. Apesar desses sintomas de paixĂŁo quando excitado, em um estado de calma eu poderia ter passado por um menino de dez ou onze anos.

Meu pai nos havia deixado com provisĂ”es apenas moderadas, e mamĂŁe, desejando viver confortavelmente, preferiu me dar aulas junto com minhas irmĂŁs em casa a me mandar para a escola; mas, com sua saĂșde começando a falhar, ela inseriu um anĂșncio no *Times* para uma governanta. De um grande nĂșmero de candidatas, uma jovem senhora, de nome Evelyn, foi selecionada. Cerca de dez dias depois, ela chegou e se tornou parte da famĂ­lia.

Não a vimos muito na primeira noite, mas, depois do café da manhã na manhã seguinte, mamãe a acompanhou ao que era considerado nosso salão de estudos e disse:

— Agora, minhas queridas, coloco vocĂȘs sob os cuidados da Srta. Evelyn; vocĂȘs devem obedecĂȘ-la em tudo; ela lhes ensinarĂĄ suas liçÔes, jĂĄ que nĂŁo sou mais capaz de fazĂȘ-lo.

EntĂŁo, virando-se para nossa nova governanta:

— Temo que vocĂȘ as ache um tanto mimadas e indisciplinadas; mas hĂĄ um cavalo, e Susan farĂĄ excelentes varas de bĂ©tula sempre que vocĂȘ precisar delas. Se vocĂȘ poupar suas bundas quando merecerem ser chicoteadas, vocĂȘ me ofenderĂĄ seriamente.

Enquanto mamĂŁe dizia isso, observei que os olhos da Srta. Evelyn pareciam dilatar-se com uma espĂ©cie de alegria, e senti certeza de que, por mais severamente que mamĂŁe frequentemente nos chicoteasse, se agora merecĂȘssemos, a Srta. Evelyn o administraria muito mais severamente. Ela parecia a prĂłpria amabilidade e era verdadeiramente linda de rosto e pessoa, vinte e dois anos de idade, cheia e finamente formada, e vestida sempre com a mais estudada elegĂąncia. Ela era, na verdade, uma criatura sedutora. Ela causou uma impressĂŁo instantĂąnea em meus sentidos. Havia, no entanto, algo de severidade na expressĂŁo e uma dignidade no porte que causavam medo e respeito ao mesmo tempo. Claro, a princĂ­pio, tudo correu bem, e, vendo que mamĂŁe me tratava exatamente como tratava minhas irmĂŁs, passei a ser considerado uma criança pela Srta. Evelyn. Ela descobriu que tinha que dormir no mesmo quarto com minhas irmĂŁs e eu. Imaginei que, na primeira noite, a Srta. Evelyn nĂŁo aprovou esse arranjo, mas gradualmente se familiarizou com ele e pareceu nĂŁo pensar mais nisso.

Quando chegou a hora de dormir, todas beijamos mamĂŁe e nos retiramos cedo, como de costume. A Srta. Evelyn seguiu algumas horas depois. Quando ela entrou, trancou cuidadosamente a porta, entĂŁo olhou para mim para ver se eu estava dormindo. Por que, nĂŁo sei, mas fui instintivamente levado a fingir dormir. Fiz isso com sucesso, apesar da passagem da vela diante dos meus olhos. EntĂŁo, ela imediatamente começou a se despir. Quando suas costas estavam viradas, abri meus olhos e devorei avidamente seus encantos nus enquanto eles eram gradualmente exibidos diante de mim. No momento em que ela se virou, eu estava novamente como se estivesse dormindo. Eu disse que minhas paixĂ”es haviam começado a se desenvolver, mas, atĂ© entĂŁo, eu nĂŁo entendia sua força ou direção. Lembro-me bem desta primeira noite, quando uma mulher madura e formosa removeu gradualmente cada partĂ­cula de roupa a poucos metros de mim: o efeito de cada encanto sucessivo, desde seus adorĂĄveis e belamente formados seios atĂ© a remoção de seus sapatos e meias de suas pernas bem formadas e pequenos pĂ©s e tornozelos, fez meu pĂȘnis inchar e enrijecer a um ponto doloroso. Quando tudo menos sua camisa havia sido removido, ela parou para pegar suas saias que ela havia deixado cair aos seus pĂ©s, e, ao levantĂĄ-las, levantou tambĂ©m sua camisa, e expĂŽs Ă  minha visĂŁo uma bunda gloriosa: deslumbrantemente branca e brilhando como cetim. Como a luz estava totalmente sobre ela, e ela ainda estava em uma posição curvada, pude ver que, abaixo de sua fenda, ela estava bem coberta de pelos escuros. Virando-se, para colocar suas saias em uma cadeira, e para pegar sua camisola, ela deixou sua camisa cair do braço, e, deixando-a cair no chĂŁo enquanto levantava a camisola sobre sua cabeça, tive por alguns segundos uma visĂŁo de sua bela barriga, densamente coberta de pelos escuros e cacheados sobre o monte de VĂȘnus. TĂŁo voluptuosa era a visĂŁo que quase estremecei, tĂŁo intensa era minha excitação. Ela agora se sentou na cama para tirar seus sapatos e meias. Oh! Que belas coxas, pernas, tornozelos e pĂ©s ela tinha!

Agora estou avançado na vida e tive muitas mulheres bonitas e bem formadas, mas nunca vi membros mais voluptuosamente esculpidos.

Em poucos minutos a luz foi apagada, e um riacho caudaloso fluiu para o vaso noturno; muito diferente dos gotejamentos suaves de mim e minhas irmãs enquanto frequentemente nos agachåvamos uma de frente para a outra e cruzåvamos as åguas, rindo das diferentes fontes de onde fluíam. Minhas irmãs frequentemente invejavam meu poder de direcionar o jato para onde eu quisesse, tão pouco sonhåvamos com a real intenção daquele pequeno instrumento.

Ouvi a criatura charmosa entrar na cama e logo respirar fundo. Quanto a mim, eu nĂŁo conseguia dormir. Fiquei acordado a maior parte da noite, com medo de ficar inquieto, para nĂŁo perturbar a Srta. Evelyn e dar a ela motivos para pensar que eu estava observando-a se despir. Quando finalmente adormeci, foi apenas para sonhar com todos os encantos que tinha visto.

Cerca de um mĂȘs se passou assim. A cada noite, a Srta. Evelyn ficava mais e mais Ă  vontade, e, confiante na minha mera infantilidade, frequentemente me dava vislumbres gloriosos e prolongados de seus encantos belamente desenvolvidos: embora fosse apenas em cerca de todas as outras noites que eu podia desfrutĂĄ-los, pois, como sempre produziam insĂŽnia depois, na noite seguinte a natureza assegurava seus direitos, e eu geralmente dormia profundamente quando teria preferido continuar contemplando os encantos da minha adorĂĄvel governanta. Mas, sem dĂșvida, aqueles sonos exaustivos ajudaram a relaxĂĄ-la e me deram melhores oportunidades do que eu teria tido de outra forma. Uma ou duas vezes ela usou o penico antes de colocar sua camisola, e eu podia ver a abertura de lĂĄbios rosados abrigada em requintados cachos escuros, derramando sua medida completa de ĂĄgua; mostrando uma fina força da natureza e me enlouquecendo de excitação. No entanto, Ă© singular que eu nunca tenha pensado em aplicar meus dedos para aliviar a rigidez dolorosa que quase estourou meu pĂȘnis.

Se mamãe havia observado minha projeção muito frequente das minhas calças, ou começou a pensar que era melhor eu não dormir no mesmo quarto que a Srta. Evelyn, não posso dizer, mas ela mandou remover minha cama para o quarto dela. No entanto, eu era tão completamente tratado como um mero menino por todos na casa, que a Srta. Evelyn parecia esquecer meu sexo; e havia em todos os momentos uma liberdade de porte e um *abandon* em suas atitudes que ela certamente não teria se entregado se tivesse sentido qualquer restrição por se considerar na presença de um jovem na idade da puberdade.

No tempo frio, eu costumava sentar em um banquinho baixo perto do fogo: a Srta. Evelyn estava sentada na frente, eu tinha meu livro de liçÔes no meu joelho, e ela mesma colocava seus belos pés no alto para-chamas da escola, com seu trabalho no colo, enquanto ouvia minhas irmãs repetirem sua lição, totalmente inconsciente de que, por meia hora de cada vez, ela estava expondo suas belas pernas e coxas ao meu olhar ardente; pois, sentando muito abaixo dela, e inclinando minha cabeça como se estivesse concentrado na minha lição, meus olhos estavam abaixo de suas saias levantadas. Suas meias brancas justas e apertadas exibiam suas pernas bem formadas, pois, enquanto confinada à casa durante nossas aulas matinais, ela não usava calças; de modo que, na posição em que ela estava sentada, com seus joelhos mais altos do que seus pés no para-chamas jå alto, e suas pernas um tanto afastadas para segurar seu trabalho no colo mais facilmente, toda a gloriosa ondulação inferior de ambas as coxas, e a parte inferior de sua bunda grande e fina, com a fenda rosada bem visível, aninhada em uma rica profusão de cachos escuros, estavam totalmente expostas à minha visão. A luz do fogo brilhando sob suas saias levantadas tingia tudo com um brilho, e me colocava igualmente em um turbilhão de desejo até que eu estivesse quase pronto para desmaiar. Eu poderia ter corrido de cabeça para baixo de suas saias, e beijado e acariciado aquela abertura deliciosa e todos os seus arredores. Oh, como ela pouco pensava na paixão que estava despertando! Oh! Querida Srta. Evelyn, como eu a amava desde o elegante sapato de couro e a meia de seda brilhante e apertada, até a gloriosa ondulação dos belos seios, que estavam tão totalmente expostos a mim quase todas as noites, e os låbios adoråveis de tudo o que eu ansiava por abraçar amorosamente.

Assim, dia após dia se passava, e a Srta. Evelyn se tornou para mim uma deusa, uma criatura que, no fundo do meu coração, eu literalmente adorava. Quando ela deixava o salão de estudos, e eu estava sozinho, eu beijava aquela parte do para-chamas que seus pés haviam pressionado, e o assento em que ela se sentava, e até mesmo o ar a um centímetro acima, a imaginação colocando ali sua adoråvel boceta. Eu ansiava por algo além disso sem saber exatamente o que eu queria; pois, até então, eu realmente era completamente ignorante de qualquer coisa pertencente à conjunção dos sexos.

Um dia eu tinha subido ao quarto das minhas irmãs, onde a governanta dormia, para que eu pudesse me jogar na cama dela, e, na imaginação, abraçar seu belo corpo. Ouvi alguém se aproximando, e, sabendo que eu não tinha nada que fazer ali, eu me escondi debaixo da cama. No momento seguinte, a própria Srta. Evelyn entrou e trancou a porta. Era cerca de uma hora antes do jantar. Tirando seu vestido, e pendurando-o no guarda-roupa, ela tirou uma peça de mobília, que havia sido comprada para ela, cujo uso frequentemente me intrigava; ela tirou a tampa, derramou ågua na sua bacia, e colocou uma esponja perto dela. Ela então tirou sua roupa, puxou suas saias e camisa até sua cintura e prendeu-as ali, montou sobre ele, e sentou-se sobre ele.

Eu assim tive o prazer inebriante de contemplar todos os seus belos encantos, pois, quando ela prendeu suas roupas, ela ficou diante de seu espelho, apresentando ao meu olhar devorador sua gloriosa bunda branca em toda a sua plenitude, virando-se para se aproximar do bidĂȘ, ela igualmente expĂŽs sua barriga inferior e monte belo, com toda a sua riqueza de cabelo. Enquanto montava sobre o bidĂȘ antes de se sentar, toda a sua boceta de lĂĄbios rosados irrompeu na minha visĂŁo arrebatada. Nunca esquecerei a selvagem excitação do momento. Era quase demais para meus sentidos excitados; felizmente, quando sentada, a causa imediata da minha quase loucura desapareceu. Ela se limpou bem entre as coxas por cerca de cinco minutos. Ela entĂŁo se levantou do bidĂȘ, e por um momento novamente exibiu os lĂĄbios salientes de sua boceta: entĂŁo ficou de frente para mim por dois ou trĂȘs minutos enquanto removia, com a esponja enxaguada, as gotas de ĂĄgua que ainda se acumulavam no rico arbusto de cachos ao redor de sua xoxota. Assim, sua barriga, monte e coxas, cuja forma maciça e voluptuosa foi mais plenamente vista por mim do que havia sido atĂ© entĂŁo, e pode-se facilmente conceber em que estado tal visĂŁo deliberada me colocou.

Oh, Srta. Evelyn, querida, deliciosa Srta. Evelyn! O que vocĂȘ teria pensado se soubesse que eu estava contemplando todos os seus encantos angelicais, e que meus olhos ansiosos estavam se esforçando para penetrar na riqueza daqueles charmosos lĂĄbios salientes que se encontravam tĂŁo aconchegantemente naquela rica massa de cabelo escuro e cacheado. Oh! Como eu anseio por beijĂĄ-los; pois, naquela Ă©poca, eu nĂŁo tinha outra ideia de abraçå-los e muito menos de penetrĂĄ-los.

Quando suas abluçÔes foram concluídas, ela se sentou e tirou suas meias, exibindo suas belas panturrilhas brancas e encantadores pezinhos. Acredito que foi esta primeira admiração por pernas, tornozelos e pés realmente requintadamente formados, que eram extraordinariamente perfeitos na confecção, que primeiro despertou minha paixão por aqueles objetos, que desde então sempre exerceram um charme peculiar sobre mim. Ela também era tão particularmente elegante em seus sapatos (pequenos escuros) que eram *bijoux* de se ver, eu frequentemente os pegava e os beijava, quando deixados no quarto. Então suas meias de seda, sempre puxadas apertadas e justas como uma luva, destacavam ao måximo a forma notavelmente fina de suas pernas.

Colocando meias de seda em vez de meias de algodĂŁo, ela pegou um vestido decotado, terminou seu toalete e deixou o quarto. Eu rastejei para fora de debaixo da cama, lavei meu rosto e mĂŁos na ĂĄgua do bidĂȘ, e atĂ© bebi um pouco na minha excitação.

Cerca de seis semanas jå haviam se passado desde a chegada da Srta. Evelyn. A paixão que havia me tomado por ela até agora me manteve o mais obediente possível ao seu menor comando, ou mesmo desejo, e, pela mesma causa, atento às minhas liçÔes, quando não distraído pelas circunstùncias jå detalhadas. Meu exemplo também teve o efeito de manter minhas irmãs muito no mesmo caminho, mas era impossível que isso durasse: não era da natureza. Enquanto tudo corria bem, a Srta. Evelyn parecia ser toda amabilidade. Imaginåvamos que podíamos fazer o que quiséssemos, e nos tornamos mais descuidados.

A Srta. Evelyn se tornou mais reservada, e nos advertiu a princípio, e então nos ameaçou com a vara. Não achamos que ela faria uso dela. Mary se tornou impertinente, e uma tarde ficou mal-humorada com suas liçÔes, e desafiou nossa professora. A Srta. Evelyn, que estava ficando cada vez mais zangada, a fez levantar-se do seu assento. Ela obedeceu com um olhar impudente. Agarrando-a pelo braço, a Srta. Evelyn arrastou a menina em luta para o cavalo. Minha irmã era forte e lutou duro, usando tanto dentes quanto unhas, mas foi em vão. A raiva da nossa governanta estava totalmente despertada, e, levantando-a em seus braços, ela a carregou à força para o cavalo, colocou-a sobre ele, segurou-a firmemente com uma mão enquanto colocava o laço em volta dela com a outra, que, quando puxada, segurava seu corpo; outros laços prendiam cada tornozelo a anéis no chão, mantendo suas pernas separadas pela projeção do cavalo, e também forçando os joelhos a dobrar um pouco, pelo qual a exposição mais completa da bunda, e, na verdade, de todas as suas partes íntimas também, foi obtida.

A Srta. Evelyn então a deixou, e foi até mamãe pegar uma vara. Em poucos minutos ela retornou, evidentemente ruborizada de paixão, e procedeu a amarrar as saias de Mary bem até sua cintura, deixando sua bunda e sua fenda rosada bem nuas e expostas diretamente diante dos meus olhos. Fazia uns dois meses que eu não via suas partes íntimas, e fiquei bem surpreso ao observar os låbios mais salientes e inchados, bem como os sintomas de uma cobertura musgosa do monte muito mais desenvolvidos. De fato, era em si mesmo mais excitante do que eu esperava, pois meus pensamentos por tanto tempo haviam se concentrado apenas nas belezas mais maduras da Srta. Evelyn que eu tinha parado completamente de ter qualquer brincadeira com Mary.

Esta visão completa de todas as suas partes íntimas reacendeu sensaçÔes anteriores e as fortaleceu. A Srta. Evelyn primeiro removeu seu próprio lenço, expondo seus ombros de marfim rechonchudos, e mostrando as metades superiores de seus belos seios, que estavam ofegando com a excitação de sua raiva. Ela descobriu seu braço direito fino, e, agarrando a vara, deu um passo para trås e levantou seu braço; seus olhos brilhavam de uma maneira peculiar. Ela era realmente linda de se ver.

Eu nunca esquecerei aquele momento: foi apenas um momento. A vara assobiou pelo ar e caiu com um corte cruel na bunda pequena e rechonchuda da pobre Mary. A carne tremeu novamente, e Mary, que havia resolvido nĂŁo chorar, ficou vermelha no rosto e mordeu o damasco com o qual o cavalo estava coberto.

Novamente o braço foi levantado, e novamente, com um assobio agudo, ele caiu nas nådegas palpitantes abaixo dele. Ainda assim seu temperamento teimoso a sustentou, e, embora víssemos como ela se encolhia, nenhum som escapou de seus låbios. Recuando um passo, a Srta. Evelyn novamente levantou sua mão e braço, e desta vez sua mira estava tão precisa que as pontas mais longas da vara dobraram entre as nådegas e se concentraram entre os låbios das partes íntimas de Mary. Tão agonizante era a dor que ela gritou terrivelmente. Novamente a vara caiu precisamente no mesmo ponto.

— Oh! Oh! Oh! Querida Srta. Evelyn. Eu nunca, não, nunca mais farei isso.

Seus gritos nĂŁo adiantaram. Corte sucedeu corte, grito sucedeu grito, atĂ© que a vara foi reduzida a um toco, e a bunda da pobre Mary era uma massa de vergĂ”es e vermelha como carne crua. Era terrĂ­vel de ver, e ainda assim tal Ă© a nossa natureza que vĂȘ-lo era, ao mesmo tempo, excitante. Eu nĂŁo conseguia manter meus olhos longe de sua xoxota saliente, cujos lĂĄbios inchados, sob a severidade da punição que estava sofrendo, nĂŁo sĂł pareciam engrossar, mas realmente se abriam e fechavam, e evidentemente palpitavam de agonia. Mas tudo isso era altamente excitante para mim testemunhar. Eu entĂŁo e ali resolvi fazer uma inspeção mais detalhada em uma oportunidade mais conveniente, que nĂŁo me faltou no final.

Enquanto isso, seu espĂ­rito estava completamente subjugado, ou melhor, esmagado. De fato, estĂĄvamos todos totalmente assustados e agora sabĂ­amos o que tĂ­nhamos que esperar, se nĂŁo nos comportĂĄssemos. NĂŁo havia agora nenhum medo de qualquer manifestação de temperamento, e sentimos que devĂ­amos realmente obedecer implicitamente ao que quer que nossa governanta escolhesse ordenar. Instintivamente aprendemos a temĂȘ-la.

Poucos dias depois desta memorĂĄvel chicotada, alguns visitantes chegaram: um cavalheiro e uma senhora. O cavalheiro era um velho amigo de mamĂŁe, que havia se casado recentemente, e mamĂŁe havia pedido a eles para visitĂĄ-la em sua lua de mel e passar um curto perĂ­odo de tempo conosco.

O cavalheiro era um homem bonito, alto e de constituição poderosa; a senhora de aparĂȘncia bastante delicada, mas bem feita, com bons seios e ombros, cintura pequena e quadris largos, braços bem formados, mĂŁos e pĂ©s pequenos e olhos muito brilhantes.

Eu acho que foi cerca de trĂȘs dias apĂłs a chegada deles que, uma tarde, eu entrei no quarto de hĂłspedes, que era ocupado por esses visitantes; enquanto lĂĄ, eu os ouvi subindo as escadas. A senhora entrou primeiro, e eu tive apenas tempo de escorregar para um armĂĄrio e puxar a porta; nĂŁo estava completamente fechada, mas quase. Em um minuto o cavalheiro seguiu, e, fechando suavemente a porta, trancou-a. A Sra. Benson sorriu, e disse:

— Bem, meu amor, vocĂȘ Ă© um provocador triste; vocĂȘ nĂŁo me deixa descansar. Certamente, vocĂȘ teve o suficiente ontem Ă  noite e esta manhĂŁ sem querer de novo tĂŁo cedo?

— De fato, eu nĂŁo tive — ele disse —, eu nunca posso ter o suficiente da sua pessoa deliciosa. EntĂŁo venha, nĂŁo devemos demorar muito, ou nossa ausĂȘncia serĂĄ notada.

Ele a agarrou pela cintura, e puxou seus lĂĄbios para os seus, e lhe deu um beijo longo, longo; apertando-a para ele, e movendo-se contra ela. EntĂŁo, sentando-se, ele a puxou para seu joelho, e enfiou sua mĂŁo para cima de suas saias, suas bocas estando coladas juntas por algum tempo.

— Devemos ser rápidos, querido — ela murmurou.

Ele se levantou, e a levantou na beira da cama, jogou-a para trĂĄs, e tomando suas pernas sob seus braços, expĂŽs tudo Ă  minha vista. Ela nĂŁo tinha tanto cabelo em seu monte de VĂȘnus quanto a Srta. Evelyn, mas sua fenda mostrava lĂĄbios mais salientes, e parecia mais aberta. Julgue minha excitação quando eu vi o Sr. Benson desabotoar suas calças e puxar para fora um pĂȘnis imenso. Oh, querido, como parecia grande; quase me assustou. Com seus dedos ele colocou a cabeça entre os lĂĄbios da bainha da Sra. Benson, e entĂŁo soltando sua prenda, e colocando ambos os braços de modo a sustentar suas pernas, ele o empurrou todo para dentro dela atĂ© o fim de uma vez. Eu fiquei perplexo que a Sra. Benson nĂŁo gritasse de agonia, parecia uma coisa tĂŁo grande para enfiar direto em sua barriga. No entanto, longe de gritar de dor, ela pareceu desfrutar.

Seus olhos brilharam, seu rosto ficou vermelho, e ela sorriu graciosamente para o Sr. B. Os dois pareceram muito felizes. Seu pĂȘnis grande escorregou para dentro e para fora suavemente, e suas mĂŁos pressionaram as nĂĄdegas grandes e brilhantes e as puxaram para ele a cada empurrĂŁo para casa. Isto durou quase cinco minutos, quando de repente o Sr. B. parou, e entĂŁo seguiu um ou dois empurrĂ”es convulsivos: ele sorrindo de uma maneira muito absurda para ela. Ele permaneceu quieto por alguns minutos, e entĂŁo puxou para fora seu pĂȘnis, todo mole, com gotas viscosas caindo dele no carpete. Pegando uma toalha, ele limpou o carpete, e enrolando-o em volta de seu pĂȘnis, foi para a bacia e o lavou.

A Sra. Benson ficou por mais alguns minutos toda exposta, sua xoxota mais aberta do que antes, e eu podia ver uma gosma branca escorrendo dela.

VocĂȘ dificilmente pode imaginar a excitação selvagem que esta cena me causou. Primeiro, o grande mistĂ©rio foi de uma vez explicado para mim, e meus anseios ignorantes agora sabiam para o que eles tendiam. Depois de me dar muito tempo para perceber todas as belezas de suas partes Ă­ntimas, ela deslizou para o chĂŁo, ajustou suas saias, e alisou a colcha desordenada, e entĂŁo foi para o espelho para arrumar seu cabelo. Feito isto, ela silenciosamente destrancou a porta, e o Sr. Benson saiu. A porta foi entĂŁo trancada novamente, e a Sra. B. foi para a bacia, esvaziou e encheu-a, entĂŁo levantou suas saias, e banhou as partes entre suas pernas com uma esponja, e entĂŁo esfregou tudo seco com uma toalha; todo este tempo expondo tudo ao meu olhar ardente. Mas, horror dos horrores! Ela, depois disto, veio direto para o armĂĄrio e deu um leve grito ao me descobrir ali. Eu fiquei vermelho atĂ© as orelhas, e tentei gaguejar uma desculpa. Ela olhou para mim a princĂ­pio em espanto silencioso; mas finalmente disse:

— Como vocĂȘ veio parar aqui, senhor, diga-me?

— Eu estava aqui quando vocĂȘs subiram; eu queria minha bola de futebol, que estava neste armĂĄrio, e quando eu ouvi vocĂȘs chegando, eu me escondi, eu nĂŁo sei por que.

Por alguns minutos ela pareceu considerar e me examinar atentamente. Ela entĂŁo disse:

— VocĂȘ pode ser discreto?

— Oh, sim, senhora.

— VocĂȘ nunca contarĂĄ a ninguĂ©m o que vocĂȘ viu?

— Não, senhora.

— Bem, cumpra esta promessa, e eu tentarei o que eu posso fazer para recompensá-lo. Agora, desça as escadas.

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